sábado, 26 de maio de 2012

O sabadão da Belinha


A Belinha é bem tranquila e já ficou amigona do Pepê, provavelmente porque eles regulam em idade.

Hoje novamente ela subiu no sofá e até pulou de um sofá para o outro, brincando com o Pepê. Eu tento não deixá-la forçar a patinha problemática, mas tb a deixo fazer um pouco de arte para que ela vá perdendo o medo de se apoiar na pata traseira.

Anos atrás minha mãe quebrou o tornozelo em três lugares e ficou dois anos sem andar. Hoje ela comentou que ela tb ficou muito insegura de apoiar a perna no chão quando começou a fisioterapia. Imagino que tb seja esse o medo da Belinha, mas não é nada que o tempo não resolva!



sexta-feira, 25 de maio de 2012

O retorno ao veterinário



Hoje a Isabel nos levou ao veterinário, ele retirou os pontos da cirurgia e disse que está tudo normal.

Ele explicou que a Belinha deve ter ficado muito tempo nessa situação e que por conta disso a musculatura da pata está muito enfraquecida, mas que com o tempo ela deverá voltar a usá-la normalmente. Aproveitamos para pesá-la e ela está com 14,5 kg.

Ela ainda precisa de mais duas semanas de descanso para consolidar os tendões e ligamentos, e após esse período o veterinário nos orientou a fazer a Belinha ir aos poucos usando mais a pata para que ela se fortaleça. Vamos avaliar e ver se, no futuro, será necessária alguma fisioterapia.


quarta-feira, 23 de maio de 2012

É o amor...

Hoje a Belinha resolveu subir no sofá atrás do Pepê, já vi que essa pata funciona muito bem quando quer... Esses dois estão no maior love...









segunda-feira, 21 de maio de 2012

Mais uma etapa cumprida

Hoje acaba a medicação com antibiótico e logo mais a Belinha deverá retornar ao veterinário para ver como está o problema da pata.

Há pouco eu a peguei em cima da cadeira do Duque, que fica na janela, olhando o movimento da rua! Não sei como foi que ela conseguiu subir na cadeira usando apenas uma pata traseira mas, pelo visto, com ou sem o problema, ela se vira muito bem quando quer alguma coisa! Depois de um tempo na janela ela desceu, sem nem se apoiar sobre a pata com problema, e foi tirar uma soneca...


domingo, 20 de maio de 2012

quinta-feira, 17 de maio de 2012

O trauma do atropelamento

O veterinário que está cuidando da Belinha, Dr. Renato, disse que o ferimento dela parece ter sido provocado por atropelamento. Corroborando essa teoria há o fato de que a Belinha realmente não se sente à vontade quando sai à rua. Nas ocasiões em que ela veio para a minha casa e quando foi e voltou do veterinário ela simplesmente não andou: teve que ser carregada de um ponto a outro. Ela atualmente aceita a coleira numa boa, mas quando eu saio para passear com meus outros dogs ela não quer participar.

Felizmente, nossa amiga Joyce Adestradora já me deu algumas dicas de como proceder e eu pretendo colocar essas dicas em prática assim que o veterinário der sinal verde, se bem que, conforme eu já relatei, a Belinha realmente não parece estar incomodada com o problema da pata traseira: ela come bem, brinca com os outros dogs, anda e corre pela casa.

Mas enfim, assim que possível eu vou começar essa dessenssibilização para que ela esteja apta para adoção, mas infelizmente é um processo longo e provavelmente terá que ser continuado pela pessoa que a adotar. 



quarta-feira, 16 de maio de 2012

Conquistando corações

A Belinha não só está flertando com o Pepê como tb está conquistando muita gente que quer ajudá-la. Uma pessoa, que prefere ficar anônima, hoje se ofereceu para pagar a vacina da Belinha, olha só que legal! Na próxima ida ao veterinário ela vai aproveitar o embalo e colocar as vacinas em dia!

Se vc tb quiser ajudar clique aqui entre em contato conosco! A Belinha agradece e nós tb!

terça-feira, 15 de maio de 2012

Botando ordem na casa


Olhem só o flagra que eu dei na Belinha com o Pepê. Ela já mostrou para ele qual é a nova hierarquia da casa...






segunda-feira, 14 de maio de 2012

Tarde fria


Em uma tarde fria como hoje nada melhor que uma soneca embaixo do cobertor, correto? Pois a Belinha não pensa assim. Já coloquei o cobertor sobre ela duas vezes mas ela insiste em deitar por cima...

Ontem ela deu uma latida para um amigo que estava aqui, mas foi só isso mesmo. Eu acho que ela é do tipo que não late muito, não deve ser por conta da dor. O Duque eu tb peguei na rua e ele quase não late, ao contrário da Kika e do Pepê, que eu criei desde pequenos e que latem para a porta, para a campainha, para o interfone... Ela tb já aprendeu a dar patadas na porta quando quer entrar ou sair, mas ainda bem que ela é tranquila e não fica muito de entra e sai...


domingo, 13 de maio de 2012

Finalmente latiu!

Hoje a Belinha latiu pela primeira vez! Um amigo nosso estava aqui em casa brincando com o Duque, ela estranhou um pouco a brincadeira e foi latindo para cima dele, toda alerta! Vejam só: além de latir tb estava de guarda! Mesmo com o problema da pata e tudo mais ela entrou na brincadeira e deu para ouvir que ela não só tem voz como tb monta guarda e não se intimida! Essa é fortona mesmo!

A medicação


Neste período pós-operatório a Belinha está tomando Synulox (antibiótico), Carproflan (anti-inflamatório) e dipirona (para a dor). Ela é muito cooperativa e aceita a medicação sem grandes problemas. A medicação segue por mais dez dias, a cada 12 horas. Ela está tranquila e visivelmente aliviada por ter retornado para cá depois de tantos passeios.




sábado, 12 de maio de 2012

O retorno depois da cirurgia

A Belinha já está de volta. Está calma, já reconheceu a casa, já comeu e já está deitada aqui do meu lado enquanto eu escrevo. Agora ela finalmente terá paz e conforto para se recuperar, tadinha.

Na traseira dá para ver os pontos da cirurgia.
Os pontos da cirurgia



quinta-feira, 10 de maio de 2012

A internação para cirurgia da pata e castração


Hoje à tarde a Isabel e eu levamos a Belinha ao veterinário e ela já ficou por lá. Amanhã de manhã ela será operada da luxação na pata traseira e tb será castrada. O veterinário, Dr. Renato, confirmou que o problema é antigo e que ela deve ter sido atropelada. Vamos torcer para que dê tudo certo e para que ela volte a ser uma cadelinha normal!

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Uma companhia tranquila


Belinha e Pepê brincando de cabo-de-guerra, sob a supervisão do Duque

A Belinha é uma cadelinha de companhia. Ela é muito calma, pacífica e é ótima para morar em apartamento, pois até o momento ainda não latiu nenhuma vez. Ela é tranquila até para dormir, pois fica no mesmo lugar a noite toda.

É bem sociável, se deu bem com os outros dogs e é tranquila sem ser tímida nem submissa, pelo contrário, ela soube se impor para o Duque e o Pepê, meus outros dogs. Se ela ficar aqui por muito tempo acho que ela vai tomar a liderança do grupo.

Em duas ocasiões ela tentou mastigar o meu colchão, mas eu mostrei que não era para fazer isso e ela não só parou como tb não tentou mais. Ela aprende rápido. É quietinha, mas dá para ver que é muito inteligente e esperta e nada escapa dela. Nada mesmo. A visão dela é perfeita.

Outra boa notícia é que ela já está fazendo as necessidades no lugar certo. Aliás, ela parece bem adaptada ao apartamento, será que já morou em um? Mas definitivamente a coleira e a palavra “passear” não significam nada para ela. Ainda bem, pois por conta do problema com a pata traseira eu preferi não forçar a barra em passeios antes de uma visita ao veterinário, prevista para a próxima sexta-feira. Mas só para ver a reação dela, quando eu fui sair para levar os dogs para passear ela se aproximou, mas quando eu coloquei a coleira ela se afastou. Eu não insisti e a deixei. Mas pelo menos ela veio fazer um pouco de festa quando eu voltei, já é um bom sinal.

Quem a adotar certamente não terá problemas com latidos, xixi pela casa, convívio com os outros cães nem com coisas destruídas ou mastigadas. Já estou com inveja desse adotante!

De acordo com o Duque deu empate.


terça-feira, 8 de maio de 2012

Para que ela nunca mais se perca

Plaquinha de Identificação com o nome da Belinha
Plaquinha de Identificação com o nome da Belinha



Olhem só que linda a plaquinha de identificação que a Belinha ganhou da madrinha Carmem para que ela nunca mais se perca! Na foto eu desfoquei o telefone mas ele está lá, viu? Não se preocupem!


Hoje as madrinhas Sueli e Carmem vieram trazer a plaquinha, ração e petiscos para a Belinha e companhia. A Belinha já está mais entrosada com o grupo, mas ainda não quis sair na coleira. Vamos dar tempo ao tempo...


O problema no quadril

Afundamento no quadril direito

A Belinha não toca o chão com a pata direita traseira e o problema parece estar no quadril. No ângulo em que eu tirei a foto acima dá para ver bem como ele está afundado no lugar indicado pela seta amarela. Mas ela não aparenta sentir dor nem desconforto. Ela consegue andar, correr e até dorme sobre o lado direito. Esse problema ainda será avaliado por um veterinário, previsto para a próxima sexta-feira, mas parece ser um antigo problema pois a pata que não toca o chão é mais magra que as outras, sugerindo que ela não é usada corretamente há tempo suficiente para perder massa muscular. Em breve teremos um veredito sobre a questão para que ela esteja apta a uma adoção definitiva!





segunda-feira, 7 de maio de 2012

O olhar triste da Belinha



A Belinha é uma cadelinha normal. Muito inteligente, observadora, atenta, calma, tranquila, dócil, carinhosa, tem personalidade, mas dá para ver a tristeza no olhar. Ela anda cabisbaixa, não late, não abana o rabo, fica no grupo mas ainda não brinca com os outros dogs, já deve ter sofrido muito.

Ela me acompanha pela casa e se deita no chão ao meu lado quando eu vou para o computador. O problema da pata parece não incomodar. Dá para sentir que ela está muito carente de atenção e super necessitada de uma família com a qual possa criar laços afetivos permanentes. Ela vai precisar de muito amor e paciência para se tornar uma cadelinha feliz e sair do seu mundinho da lua. Quem se habilita?




domingo, 6 de maio de 2012

A chegada da Belinha



A Belinha chegou aqui em casa anteontem, na sexta feira 04/05/12. Eu já tenho dois machos e uma fêmea e é a primeira vez que eu me ofereço para um lar temporário, mas foi tudo tranquilo.

Ela estava bastante estressada, afinal, ela passou um bom tempo na rua, depois na casa da Sueli, que a resgatou inicialmente, depois os cuidados no veterinário e pet shop, depois uma estressante viagem de carro no meio do trânsito pesado e barulhento até São Paulo para mais uma casa nova e estranha, cheia de cachorros... Que stress!

Ela chegou no final da tarde, muito tímida, e teve que ser carregada desde Osasco até a minha sala pois não estava andando. Eu arrumei para ela um cantinho tranquilo na sala, coloquei água e comida, a peguei no colo e a coloquei deitada nos cobertores que ela ganhou. Ela se acomodou e ficou. Não se levantou nem para comer e beber, fez tudo deitada mesmo. Dormiu a noite toda.

Na manhã seguinte ela ficou deitada tomando sol na janela da sala. Aos poucos começou a explorar a casa, mas não saía muito do cantinho dela. À tarde ela já deu uma entrosada com os outros dogs, todos comeram juntos sem problemas e até trocaram de prato algumas vezes. Passou um bom tempo conosco, mas à noite preferiu ir dormir sozinha na sala, no cantinho que ela já adotou.

A Belinha é muito tranquila e dócil, sem ser submissa. Parece aquele hóspede que não quer incomodar. Fica acomodada no cantinho dela mas de vez em quando vem ficar conosco, ainda um tanto reservada, é claro, pois acabou de chegar. Já interagiu com os outros dogs, mas muito superficialmente. Ela por enquanto está ficando na dela. Se comporta muito bem e ainda não latiu. Reparei tb que ela ainda não balançou o rabo.

O olhar dela é suave mas um pouco triste, fico imaginando as coisas pelas quais ela deve ter passado. A pata direita traseira não toca o chão, mas ela anda e até corre. O amassamento na lateral traseira parece muito sério. Parece tb ser antigo. Será que ela foi, sei lá, atropelada, e ficou sem tratamento? Imaginem a dor que ela não deve ter sentido. Pelo jeito ninguém cuidou dela. Neste momento ela não aparenta sentir dor nem desconforto e parece estar totalmente acostumada à situação, um dos motivos pelos quais eu acho que deve ser um ferimento antigo. No sábado ela tomou a última dose do anti-inflamatório que o primeiro veterinário receitou e aparentemente está muito bem.

Será que fugiu de alguém? Quanto tempo será que ela ficou abandonada?
Acompanhem o blog e fiquem ligados nesta emocionante história!






A pata traseira direita mal toca o chão, parece estar deslocada do quadril. A lateral direita traseira, no quadril, está meio "amassada". Ela não aparenta sentir dor e corre como quem já está acostumado/adaptado ao problema.


Aqui dá para ver bem como o quadril direito está amassado. Acho que o problema está no quadril, não na pata. Parece ser algo antigo pois ela parece bem acostumada ao problema.